terça-feira, 29 de abril de 2014

Transparana 2014



Vamos comentar um pouco do Transparaná 2014, minha quinta participação no evento e a quarta participação consecutiva. Em 2014 naveguei novamente para o meu amigo Sandro Marcelo Supitz no qual fomos campeões em 2013 da Categoria JR, esse ano participamos com um Troller 2011. Mas antes de contar como foram os dias de prova, copiei o texto abaixo direto da pagina oficial do evento.

“O Transparaná é um evento que, ao fazer a ligação da costa oeste com a costa leste do Estado do Paraná, através de seus "caminhos históricos", antes percorridos por desbravadores, tropeiros, colonizadores, índios, jesuítas, etc, tornou-se uma importante vitrine de mostra da história paranaense e brasileira e das potencialidades econômicas, turísticas e agrícolas dos municípios hospedeiros.

O maior raid do Brasil, o Transparaná, nasceu da idéia de alguns jipeiros do Jeep Clube de Curitiba, no início da década de 90, que acreditavam no sucesso de um evento dessa magnitude. No entanto, por inúmeros motivos, a idéia foi colocada em prática somente no ano de 1994, onde se iniciou os preparativos para a realização do evento que seria o primeiro Transparaná, cuja rota foi de Londrina, no norte do Estado, ao litoral paranaense, percorrendo a extensão de 680 quilômetros. Esse primeiro evento contou com a participação de 88 veículos, tendo um deles sido pilotado pelo conhecido piloto Wilson Fittipaldi.

Já na primeira experiência, o Transparaná foi de grande sucesso e a idéia dos nossos amigos vingou e passou a fazer parte do calendário oficial do Jeep Clube de Curitiba que em todos os anos seguintes o teve coroado de pleno êxito e ano a ano vem evoluindo, contando com o aumento significativo de participantes e com as evoluções tecnológicas de veículos e produtos off-road.”

Pela quarta vez, o maior rali de regularidade das Américas foi dirigido pela empresa Mundo Nav, do diretor Alex Kolling, que adicionou pelo menos duas novidades para celebrar à 20ª edição da competição. A primeira delas é o título do rali, que nesta edição levou o nome de um dos seus patrocinadores, passando a se chamar "Transparaná - Troller 2014".

A segunda novidade foi o retorno da competição à Foz do Iguaçu para sede da programação de largada com transmissão ao vivo pela TV Educativa/TV e Rádio éParaná (repetidora da TV Cultura no Paraná) do Super Prime (indoor), CATVE, prova com circuito de dois quilômetros, que foi disputado no domingo (26) entre todos os competidores.

Conseguimos-nos ficar em terceiro colocado e fomos ao podium na largada do Rally. Liso e difícil para nos foi muito gratificante, ainda mais que a transmissão foi feita e transmitida pelos pratas da casa da CATVE. Após o prime fomos almoçar com a família e amigos no recanto Gaucho com toda galera que esteve nos prestigiando. A noite no Hotel muito calor, mas muita cerveja e risadas com a turma de Cascavel, Curitiba e Chapecó. Um dos diferenciais do Transparaná é essa festa.
Segunda dia 27 largada rumo a Cascavel, dormir em casa. Andamos muito, mas muito mesmo sem cometer um único erro, mas a pontuação iria ser alta, pois nos afer eu não conseguia achar uma formula de andar com o odometro no metro. No caminho já havíamos decidido usar outro Pneu e quando deparamos com a pontuação altíssima não tínhamos duvidas da troca pneus. O jantar foi na antiga chácara Saralli oferecido pelo Auto Posto Maçarico, melhor jantar de todos os dias do Transparaná.

Terceiro Dia 28, rumo a Campo Mourão. Com pneus trocados, agora de Armadillo da Colossus mais confiantes, andamos sem dificuldades e no final fumo novamente. A turma de Curitiba resolveu fazer uma carne no hotel antes da premiação, em plena terça-feira feira eu assei 10kg de picanha a beira da piscina. Resumo do dia matei a pau na churrasqueira, mas nossos pontos novamente um fiasco hehe

Quarto Dia 29, rumo a IVAIPORÃ – Novamente andamos mal, sem cometer erros mas sem expressão.
Quinto dia 30, rumo a Ponta Grossa – Largamos novamente com vontade de tentar um resultado, andamos legal ate uma saída de Rio, onde sofremos para passar por Trial em pedras. Na sequencia uma nova passagem de rio quase não subimos e largamos atrasados. Culpa dos pneus, carro estragado um monte de coisa passa pela cabeça. Recebemos uma mensagem no celular que o Edegar Decker comentou que nos havíamos passado por eles somente em 4x2. Achamos o nosso problemas estávamos andando 4x2 desde o primeiro dia com certeza. Chegamos a Ponta Grossa com muito custo a equipe de apoio admitiu que estávamos em 4x2 com a transmissão da frente quebrada. A equipe não tinha a peça, mas uma outra equipe nos emprestou.
Sexto dia, largamos confiantes, vínhamos fazendo uma ótima prova, quando saímos de um laço e batemos no carro do Rone Branco e do Bolacha que estavam encalhados. Fim de prova nesse dia. Mas vale ressaltar a eficiência da galera fecha trilha do Transparana, turma do Jipeiros de Santa Felicidades muito show.

Sétimo dia, rumo ao litoral, sem nenhuma pretensão um dia onde já conhecíamos todas as trilhas, chegamos a Guaratuba aonde novamente a beira mar foi montada a tenta e a festa de encerramento, um tanto quanto sem animação esse ano. Um calor infernal e bebida quente. Mas feliz por ter terminado mais um Transparaná.
O futuro do Transparaná ninguém sabe, fala-se de uma nova empresa assumir a organização do evento. Mas o que não se pode mudar é a ideologia que os antigos jpeiros do JCC que fiz questão de copiar o texto acima.

Abraço e obrigado a torcida e apoio dos amigos. Nosso patrocinadores Beux Imort e Badotti Alimentos. Apoio do CRC e Cervejaria Providencia.

Foto: Chegada em Cascavel desviando o Show Rural



Almoço no Paraguai Churrascaria do Patussi. Mathias e Edegar acompanharam todo o Transparaná.








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